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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Madrinhas, irmãs, primas, amigas e demais colaboradoras

Então... Hoje, faltando pouco mais de um mês para o meu casamento, não conseguiria escrever sobre nada muito diferente do que estou sentindo: cansaço.
Cara, chega um momento em que sua cabeça não funciona, em que você mal dorme, em que pequenas coisas vão dando errado e, então, fica parecendo que você não sobreviverá até o casamento. É essa a sensação que eu estou agora. Já me sinto improdutiva e sem energia. E aí... O que fazer?

Bem, por mais que AME todas essas coisas relacionadas a casamentos, se tem uma coisa que eu AMO MESMO e que me faz esquecer o cansaço (ainda que por uns minutos) são as pessoas que estarão presentes no meu. Em especial, as madrinhas e todas aquelas primas e amigas fofas que nos dão força, apoiam e sabem fazer a diferença, sabe?!

Sendo assim, em homenagem às minhas "convidadas de honra" e a todas as madrinhas de casamentos por aí, trago algumas sugestões de como ficarem lindas e arrasarem no dia mais especial da vida dos noivos.

*CABELOS*

Primeiramente, é preciso saber o grau de formalidade do evento e o horário. À noite, é sempre possível ousar um pouco mais, especialmente nos acessórios. De dia e à tarde, no entanto, as "glamourosas" devem evitar os brilhos e focar mais na beleza do próprio penteado ou do cabelo em si.

Como eu tendo a ser mais moderninha ou fazer opções mais atemporais, eis aí os penteados que acho mais bacanas, para vários tipos de cabelo:




Para os mais curtinhos:



Mais sugestões quando eu estiver menos cansada, tá bem?!

Beijinhos!

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Por que casar?

Eu estou prestes a me casar e o que eu mais ouço por aí são conselhos (a maioria não solicitada) e - pior - previsões semi-exotéricas, loucas, fundadas quase sempre a na experiência pessoal de cada um/uma.
Com sua licença, eu não quero esses conselhos/previsões. Eu quero ter a minha mente aberta e livre de quaisquer experiências toscas que cada um já tenha vivido para que eu possa, assim, ter as minhas, 100% minhas. 
Não é porque a Dona Meméia - que se casou há trinta anos e costumava engolir sapos - acabou se separando, que o mesmo irá me acontecer, caso eu engula uns sapinhos aqui e outros ali. Não pretendo me separar por meia dúzia de anfíbios.
Também não é porque Sra. Eu-Tenho-A-Vida-Perfeita se cansou de ter uma casa maravilhosa, filhos lindos e um maridão/paizão sensacional, que eu também vou me cansar e sair procurando consolo em braços (e outros membros) alheios.
Eu não tô me casando porque alguém me disse que seria legal. E nem desistiria de casar porque alguém me disse que casamentos só dão dor de cabeça. Eu tô casando porque eu quero ter as minhas próprias impressões. Eu tô casando porque eu quero escolher a cor da parede da minha sala e quero ter alguém pra pregar os quadros nela. Porque eu quero olhar pro lado, de madrugada, quando eu tiver pesadelos, e sentir que não estou sozinha. Porque eu quero preparar bruschettas, enquanto ele abre o vinho e deixa no ponto o filminho da noite. Porque planejar viagens a dois é muito melhor do que planejá-las sozinha. Porque passar perrengues junto é muito menos pior do que sozinha. Porque quando você encontra uma pessoa com quem você sente que a vida seria melhor, é isso que você tem vontade de fazer: casar.


E me desculpem os conselheiros de plantão, mas seus conselhos para nada mais me servem além de (pouco) entreter ou gerar dó. Se eu pudesse lhes dar um conselho, não daria. Abriria mão. Conselhos são chatos e, considerando que quase sempre são baseados na história pessoal do conselheiro, inúteis. Infinitos são os elementos que geram a personalidade, o caráter, o jeito, as vontades e a história de cada um e de cada casal. Por isso, considerando as variáveis de cada relacionamento, não há como se prever o futuro de nenhum casal. Não é porque a Cientologia separou o Tom Cruise da Katie Holmes que a sua pedra no sapato também o fará.
Sendo assim, me despeço com o mais profundo desejo de que vocês VIVAM A VIDA, ousem, arrisquem, casem! Só não deixem de fazer nada porque não deu certo com outras pessoas ou com vocês mesmas. E, depois, escrevam um livro. Criem um blog. Mas não aconselhem, combinado?!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Vestido: comprar pronto, alugar ou mandar fazer?

Ok, ok. Eu sei que há séculos não publico nada aqui, mas vocês precisam ter paciência comigo, já que eu mesma estou me aproximando do meu casamento e preciso resolver cada detalhe.

Minha experiência com os preparativos me fez descobrir algo importantíssimo! Após contratados todos os serviços, a primeira coisa na qual a noiva deve pensar é no vestido. Sim, o vestido da noiva é o centro de tudo.  É a partir do modelo escolhido que se deve escolher os tipos de flores a serem usadas na decoração, o tamanho e cor do buquê, a roupa do noivo (esta, então, merece um post só pra ela!), tudo, tudo, tudo...

A escolha do vestido pode parecer simples, na medida em que todas nós, em algum nível, já imaginamos como deve ser o vestido perfeito. O grande problema é que, nem sempre, aquilo que a gente imagina consegue se materializar. Por mais que um estilista possa desenhar para você exatamente como você imagina o seu vestido, é quase impossível encontrar uma costureira capaz de executá-lo com fidelidade. E comprar o vestido imaginado, então... esquece! Nunca será igualzinho, igualzinho...

Mas, calma! O "sonho" não está perdido! Para aquelas mais encanadas, que tenham medo de entregar nas mãos de uma costureira o vestido mais importante de suas vidas, há uma solução: comprar ou locar um, já prontinho! Tá... é óbvio que, provavelmente o vestido já pronto não será E-XA-TA-MEN-TE como você havia imaginado, mas... pode ser ainda melhor!

A maior vantagem de comprar ou alugar um vestido já prontinho é que você tem a chance de se ver dentro dele antes mesmo de gastar seu precioso dinheirinho (porque, quem não viu, verá: não são baratos!). E todas as lojas fazem os ajustes necessários: apertam, encurtam, alargam (quando há folga embutida)... enfim, deixam o vestido exatamente com as suas medidas, como se tivesse sido feito pra você.

Comprar o vestido de noiva é sempre mais caro do que alugar e só serve se você pretender fazer uma sessão de "trash the dress", com o seu noivo, após o casamento. Caso contrário, será apenas um volume de tecido pro qual você terá que arranjar espaço em casa para guardar e nunca mais usar. Agora... se você pensa em comprar para deixar para sua irmã caçula ou filha usar no futuro... Por amor a elas, ESQUEÇA essa ideia! Toda noiva deve ter o DIREITO de sonhar, pesquisar e escolher o próprio vestido! Pense nisso!

Em relação aos aluguéis, a primeira locação é sempre mais cara e vai diminuindo de preço, de acordo com a quantidade de vezes que aquele vestido tiver sido usado. A primeira locação é sempre a preferência, mas você deve ter em mente que não há problema algum em alugar um vestido que já tenha sido usado por outras noivas. Cada noiva tem um rosto, um corpo, um penteado, um buquê, um sapato, um par de brincos, uma personalidade completamente diferente da outra. Não se preocupe porque você será única de qualquer maneira!

Por hoje, é isso. Prometo tentar atualizar mais o nosso bloguinho!

Beijinhos!